segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Encontros Setoriais: Prazo para adesão setorial termina na quinta-feira (15)



O prazo de adesão setorial foi prorrogado até o dia 15 de setembro e o prazo para a realização dos encontros setoriais estaduais foi prorrogado para o dia 30 de outubro.


Conforme decisão da Executiva Nacional do PT, fica autorizada a ampliação do prazo de adesão às Secretarias Setoriais e aos Setoriais vinculados à Secretaria Nacional de Movimentos Populares e Políticas Setoriais, que passa de 9 para 15 de Setembro de 2011.
Também foi ampliado o prazo para a realização dos Encontros Estaduais das Secretarias Setoriais e dos Setoriais vinculados à SNMP. Os Encontros poderão ocorrer entre os dias 14 e 30 de outubro.
Serão consideradas válidas as listagens de opção setorial, registradas junto à SORG nos estados ou nacional até o dia 15 ou as que forem postadas até esta data.
Os Estados que tiverem dificuldades de acessar o GESET poderão incluir posteriormente as adesões colhidas até o dia 15 no sistema, para confecção das listagens de filiados(as) com direito a voto nos encontros setoriais estaduais de outubro.
Solicita-se aos estados que tenham estas dificuldades que encaminhem digitados em Excel os nomes dos(as) filiados(as) e seus respectivos nomes para a SORG estadual ou nacional, para facilitar a digitação.
Clique aqui para acessar, em pdf, o formulário de opção setorial.
Clique aqui para acessar, em pdf, o Regulamento dos Encontros Setoriais 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

Militância tem até 9 de setembro para aderir a setoriais do PT


Filiados e filiadas precisam estar inscritos oficialmente em um dos 21 segmentos do partido para votar e ser votado no Encontro Estadual de Setoriais.

Por Aline Nascimento - Portal Linha Direta
Sábado, 3 de setembro de 2011

Base de luta, formulação e organização política, os setoriais do Partido dos Trabalhadores realizam nos dias 15 e 23 de outubro sua etapa estadual de encontros – fase fundamental para a renovação de coordenação e definição de delegados para o Encontro Nacional. Poderão votar e ser votados apenas os filiados há pelo menos um ano e que tenham escolhido por um setorial. Trocas ou novas adesões serão aceitas até o dia 9 de setembro.

O Diretório disponibiliza três formas de alteração ou escolha de setoriais. São elas: por meio do SITE www.pt.org.br, onde os filiados (as) obtém uma senha e pode aderir um dos 21 segmentos disponibilizados pelo Diretório Estadual (veja lista completa abaixo).

A segunda opção é o preenchimento da ficha de opção setorial, encaminhando-a assinada à coordenação do setorial, no seu diretório zonal e/ou municipal ou na Secretaria de Movimentos Populares e Políticas Setoriais do Diretório Estadual.

Ou ainda por meio de abaixo-assinado preenchido com o nome completo, o número da CNF e o setorial para o qual está aderindo.

Conheça os Setoriais

O Diretório Estadual do PT tem hoje 21 setoriais. Desses, 15 são ligados à secretaria de Movimentos Populares e Políticas Setoriais: Saúde, Educação, Economia Solidária, Esporte e Lazer, Transportes e Mobilidade Urbana, Moradia e Política Urbana, Segurança Alimentar, Pessoa Idosa, Pessoa com Deficiência, Comunidades Tradicionais, LGBTT, Segurança Pública, Assistência Social, Direitos Humanos e o de Ciência, Tecnologia & Inovação;

E outras seis secretarias setoriais: Agrário, Sindical, Combate ao Racismo, Meio Ambiente, Mulheres e Cultura.

DIRETÓRIO NACIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
RESOLUÇÃO POLÍTICA
Rio de Janeiro, 05 de agosto de 2011


O Brasil frente à crise atual do capitalismo: novos desafios

I.             A crise internacional

O mundo capitalista atravessa uma crise de grandes proporções. Ela tem seu centro nos Estados Unidos e nos países europeus.

O recente impasse quanto ao teto do endividamento público dos EUA resultou em uma negociação no Congresso americano que, uma vez mais, reduz gastos por meio de cortes orçamentários sem aumento de impostos para os setores mais ricos da sociedade.  A permissão para o aumento da dívida pública americana custou direitos sociais para salvar os bancos. Como nos países europeus, os cortes ampliam o desemprego e reforçam a concentração de riquezas nessas sociedades.

A crise, cujos desdobramentos ainda precisam ser mais bem conhecidos, está associada ao ideário e ao programa neoliberal que, em linhas gerais, nos últimos 40 anos construiu hegemonia preconizando a redução do papel do Estado na economia, a desregulamentação financeira, a redução de direitos sociais e reformas fiscais coerentes com essa perspectiva, voltadas a ampliar a chamada liberdade de mercado e os lucros. A conseqüência disso é o aumento do desemprego, da exclusão social e da xenofobia. O conjunto de medidas adotadas na Europa, e agora nos EUA, para salvar os bancos, aprofunda esse ideário e essa crise, e por isso, além de não trazer soluções duradouras, ainda aumenta a incerteza social e política. Além disso, tanto nos EUA quanto na Europa, a direita implementa uma política militarista, que tem como expressão mais recente o ataque da Otan contra a Líbia, tornando a defesa da paz uma bandeira cada vez mais atual.

Na Europa, setores das sociedades, particularmente a juventude, buscam reagir a esse quadro responsabilizando os partidos políticos que aderiram e/ou sustentaram esse ideário. Outros encontram no nacionalismo de extrema- direita alternativa para os graves problemas que a sociedade enfrenta.

O PT expressa sua solidariedade aos jovens, aos trabalhadores, aos migrantes e a todos os setores que combatem o neoliberalismo e repudia o nacionalismo de extrema direita, que mostrou sua verdadeira face no atentato ocorrido recentemente na Noruega. A esse respeito, o Diretório Nacional do PT reafirma a nota já divulgada pela Comissão Executiva Nacional, em solidariedade ao Partido Trabalhista da Noruega.

No Brasil, os defensores do neoliberalismo são setores da oposição, da mídia e dos setores do grande capital, especialmente o financeiro. 

Outra parte do mundo, na qual se inclui o Brasil, rejeitou o neoliberalismo como perspectiva para seus povos e nações.  Com vitórias históricas contra a direita, a maior parte dos governos latino-americanos – sobretudo na América do Sul - tem percorrido orientações progressistas, visando promover crescimento econômico, geração de empregos e distribuição de renda, justiça social e democracia, fortalecendo a um só tempo a soberania dessas nações e a integração latino- americana. Nesse sentido, o PT saúda a recente eleição de Ollanta Humala, como uma vitória das forças progressistas do Peru.

A experiência sul-americana, no quadro da crise atual do capitalismo, demonstra e enseja a necessidade do estabelecimento de uma nova ordem internacional e da reforma de instituições internacionais de tal sorte que os interesses e a soberania dos povos tenham prevalência em relação aos interesses do sistema financeiro internacional.

II. Brasil: construindo uma alternativa ao neoliberalismo

Desde 2003 o Brasil vem percorrendo outro caminho. Com crescimento econômico, controle da inflação, geração de empregos, distribuição de renda, ampliação do acesso e do direito a políticas sociais de qualidade ampliou-se o mercado interno de massas, com o alargamento dos espaços de participação social e da própria democracia. O programa de desenvolvimento do país levado a efeito pelo governo Lula projetou o Brasil no mundo, na medida em que se constituiu em alternativa efetiva às políticas neoliberais. As transformações empreendidas no País pelo governo Lula propiciaram, em grande medida, a vitória eleitoral de 2010, conduzida pela companheira Dilma Rousseff, a quem a população incumbiu de dar continuidade e de fazer avançar o nosso programa.

Um dos desafios foi controlar a inflação sem promover recessão. Ou seja, nada de cortar empregos, nem de reduzir gastos sociais ou tampouco deter o processo de desenvolvimento econômico sustentável.

A inflação está controlada e a economia continua a crescer e gerar empregos. Nossas políticas sociais continuam fortes e inovadoras, como é o caso do Plano Brasil sem Miséria.

Permanece como desafio nesse contexto a redução da taxa de juros e da margem de lucro dos bancos, necessária à ampliação das condições de financiamento do Estado e das políticas voltadas a fortalecer o atual projeto de desenvolvimento, e medidas cambiais ajustadas às necessidades de nosso desenvolvimento, que as últimas medidas adotadas pelo governo procuram dar conta.

Parte do processo de democratização do Estado brasileiro depende, em grande medida, da realização da Reforma Política. Por essa razão, o PT continuará se empenhando para ampliar, nos próximos meses, a campanha em favor de uma reforma que, com participação popular, possa modernizar nosso sistema político, fortalecer os partidos e aperfeiçoar e consolidar a democracia no país.

Para o PT, a perspectiva de fortalecimento da democracia é reforçada pelo compromisso com a abertura de arquivos e o direito à verdade, inseparáveis da luta pela garantia dos direitos humanos.  

O PT considera fundamental, para impulsionar o crescimento e o fortalecimento da indústria nacional, o lançamento do Plano Brasil Maior que pretende realizar em dois anos investimentos da ordem de 500 bilhões por parte do BNDS até 2014. Será fundamental que o Plano contribua para agregar valor à produção das empresas brasileiras, gerar empregos, bem como assegurar o respeito aos direitos e conquistas dos trabalhadores no país. Por essa razão, a continuidade do debate com as entidades dos trabalhadores, especialmente com a Central Única dos Trabalhadores, é imprescindível.

Trata-se de fortalecer a relação do governo com os movimentos sociais na construção de políticas públicas. A agenda das reformas democráticas e populares, previstas nas diretrizes gerais do programa de governo da Presidenta Dilma, torna ainda mais necessária essa relação construtiva entre governo, partido e movimentos sociais. Ressalte-se o sucesso no esforço de construção de uma agenda comum para a reforma política com participação popular e no debate sobre o novo Código Florestal, em que a definição de pontos consensuais entre Governo, PT e Movimentos Sociais incidiu positivamente.

A agenda das reformas democráticas e populares, previstas nas diretrizes gerais do programa de governo da Presidente Dilma, torna ainda mais necessária essa relação construtiva entre governo, partido e movimentos sociais. Ressalte-se o sucesso no esforço de construção de uma agenda comum para a reforma política com participação popular e para o debate sobre o novo Código Florestal, em que a definição de pontos consensuais entre Governo, PT e Movimentos Sociais incidiu positivamente nas conquistas obtidas e nos embates mais duros.

Vem aí, neste segundo semestre, o debate sobre o novo marco regulatório dos meios de comunicação. Para o PT e para os movimentos sociais, a democratização dos meios de comunicação no país é tema relevante e um objetivo comum com os esforços de  elaboração do governo Lula e os resultados da I Conferência Nacional de Comunicação, que evidenciou os grandes embates  entre agentes políticos, econômicos e sociais de grande peso na sociedade brasileira. Garantir e ampliar as possibilidades de livre expressão do pensamento, repudiar e impedir qualquer tipo de censura e garantir o amplo acesso da população a todos os meios – sobretudo os mais modernos, como a internet.

É preciso aprofundar as políticas públicas para a juventude num contexto em que a própria noção de cidadania cultural se redesenha num cenário de convergência tecnológica, de economia e serviços. Tais políticas devem se direcionar para a ampliação da fruição cultural e da qualidade da educação no Brasil, alargando as próprias bases democráticas.

Da mesma forma, a definição de agendas comuns entre governo, PT e movimentos sociais - observada a necessária autonomia de cada parte envolvida - é fator importante para coesionar o campo democrático e popular em torno de avanços no combate à miséria, nas reformas agrária e urbana, na reforma tributária, no combate a toda sorte de violência e discriminação de fundo sexista, racista, xenófobo ou homofóbico ainda presentes na sociedade brasileira.

O PT se prepara para as eleições municipais de 2012 com o objetivo de consolidar nosso crescimento nacional e ampliar a base política de apoio ao governo da Presidenta Dilma, o compromisso dos municípios com as políticas públicas federais e a consolidação dos avanços sociais e da participação popular dos últimos anos. Para o PT, não há projeto de desenvolvimento sem a articulação das políticas públicas federais com as políticas geradas a partir dos próprios municípios. Muitas das atuais políticas federais têm seu nascedouro no chamado modo petista de governar, um conjunto de definições construídas a partir das experiências bem sucedidas de gestão municipal e estadual que precederam a conquista do governo central. O fortalecimento do município defendido pelo PT é aquele que constrói o poder local como espaço de transformação da vida das pessoas, de qualidade de vida, de participação cidadã, em articulação com as grandes transformações sociais, políticas e econômicas de nosso projeto nacional.

O PT se apresentará para as eleições municipais com objetivo de ampliar as conquistas de prefeituras e vereadores. Definiremos no 4º. Congresso Extraordinário, nossa tática eleitoral, nossa política de alianças e o calendário para a escolha de nossas candidaturas para as eleições de 2012.

O Congresso do PT, que será realizado em Brasília, de 02 a 04 de setembro, também dará continuidade ao debate sobre os temas aqui indicados, visando a preparar o partido para os próximos desafios. Ele tem em sua pauta a reforma do nosso estatuto. Conclamamos todo o partido a participar e contribuir para o êxito desse Congresso do qual esperamos sair mais fortes para avançar nossa organização e continuar correspondendo às esperanças em nós depositadas pelo povo brasileiro.

O Diretório Nacional do PT manifesta, por fim, seu apoio às medidas que o Governo Dilma - dando continuidade ao que fazia o governo Lula -  adota contra a corrupção.


Rio de Janeiro, 05 de agosto de 2011

Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Diretório Estadual inicia preparação dos Encontros dos Setoriais

O presidente do PT-SP Edinho Silva e o secretário de Movimentos Populares e Políticas Setoriais do PT Nacional Renato Simões destacaram a necessidade de fortalecer os setoriais para dialogar com os movimentos populares.

Por Macro Ribeirão Preto
Sábado, 23 de julho de 2011

Com o objetivo de preparar os Encontros dos Setoriais Estaduais do PT, que acontecerão em outubro, e do Nacional, em novembro, o Diretório Estadual reuniu, na noite de quinta-feira (21), lideranças, dirigentes, coordenadores, militantes dos diretórios municipais, macros e setoriais do partido no Estado. A atividade contou com a participação do presidente do PT-SP Edinho Silva, do secretário de Movimentos Populares e Políticas Setoriais do PT Nacional Renato Simões e do presidente do Diretório Municipal Antonio Donato.

Durante o debate foi apresentado o regulamento do Encontro dos Setoriais e os participantes puderam tirar dúvidas. Temas como a reforma estatutária do partido e o Processo de Eleições Extraordinárias, que acontece no dia 7 de agosto, também entraram na pauta.

Edinho Silva destacou a importância do fortalecimento dos setoriais. “Enquanto militante e presidente, fico feliz quando vejo o quanto os setoriais cresceram e estão cada vez mais organizados dentro do nosso partido. Em 2011, nós priorizamos a organização partidária como processo político e esse encontro de hoje é mais uma etapa. O PT está transformando o discurso em realidade. São os setoriais que constroem, efetivamente, a relação do PT com os movimentos populares e fortalecem esses laços estratégicos”.

O presidente do PT-SP relembrou os 19 Seminários Regionais, que passaram em todas as macrorregiões petistas do estado, debatendo, formulando e construindo políticas. Entre as tarefas prioritárias do período, Edinho citou o esforço organizativo do PT-SP, que inclui o estímulo à criação de coordenações setoriais por todo o estado, não apenas com as temáticas tradicionais, mas incorporando novos temas e lutas. “Não é apenas uma organização burocrática, mas principalmente política. As pessoas pensam que paramos com a política para resolver a burocracia, mas não é isso que acontece, porém um trabalho simultâneo”, explicou.

O secretário estadual de Movimentos Populares, Wellington Diniz Monteiro, reforçou a necessidade de fortalecer cada vez mais os setoriais. “Durante o Encontro das Macros, que aconteceu em junho deste ano, em Sumaré, aprovamos uma emenda que estabelece a criação de setoriais em todos os diretórios municipais e macros. Vamos trabalhar por isso”.

Renato Simões: “É preciso resgatar e integrar a agenda dos movimentos populares”

Para o secretário de Movimentos Populares e Políticas Setoriais do PT Nacional Renato Simões, é preciso resgatar a agenda dos movimentos populares e integrá-la ao partido. “Vamos fortalecer os setoriais como espaços de debate e interlocução com os governos”.

Segundo Simões, é importante que o partido insira militantes das áreas específicas nos setoriais para garantir atuação qualitativa. “Somente assim vamos garantir que os setores sejam realmente representativos”.

O petista acrescentou ainda que o Diretório Nacional realizará no segundo semestre uma grande campanha pela reforma política e os setoriais serão fundamentais nessa ação.

Regulamento

Podem realizar Encontros os setoriais que tiverem mais de um ano de funcionamento, contados a partir da autorização dos Diretórios. A decisão deve ser comunicada à direção até o dia 15 de agosto.
Podem participar todos os que se filiaram ao PT até 27 de novembro de 2010 e que fizerem a opção setorial até 9 de setembro de 2011.

O mandato dos dirigentes setoriais será definido no processo de Reforma Estatutária 2011.

Os Encontros Setoriais Estaduais deverão ser realizados nos finais de semana de 15 a 23 de outubro de 2011.

Os Encontros Nacionais também devem acontecer nos finais de semana de 19 a 27 de novembro.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

PT lança novo Portal

O site ganhou um visual leve e moderno, que torna a leitura mais fácil e favorece a divulgação de informações de forma mais organizada.
Há um canal direto com as redes sociais, estimulando a participação popular. O conteúdo do site é licenciado e livre para postagens em blogs. Também é possível cadastrar seu email para receber o Boletim Eletrônico com informações sobre o partido.
Os players da RádioPT e da TVPT também poderão ser levados para as redes sociais de forma simplificada. As mudanças buscam aproximar ainda mais o partido e a militância de forma interativa, moderna e com informação de qualidade.
Acompanhe a transmissão ao vivo e divulgue aos seus amigos. Utilize também a hashtag #novositePT em seu Twitter.

Reunião do GTE prepara dia 27 para mobilização nas Macros

Embora o diagnóstico seja muito preliminar, a direção petista soube como tem avançado os debates sobre formação de chapas e política de alianças nos municípios paulistas.
Por Cezar Xavier, Imprensa Presidência PT Estadual
Segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O presidente do PT-SP, deputado estadual Edinho Silva, presidiu com a coordenação de Antonio dos Santos a reunião do Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) no diretório do PT-SP, nesta segunda (1º. de agosto). Durante a reunião, ocorrida após encontro da Comissão Executiva no período da manhã, discutiu-se estratégias para avançar o debate tático eleitoral nas macrorregiões do estado. 

Ficou decidido que haverá um dia de mobilização, em que a direção do partido irá às 20 macrorregiões do estado para estimular os diretórios a fazer definições de candidaturas e estratégias eleitorais. O objetivo é mostrar que o PT sai na frente para as eleições de 2012. Ficou definido o dia 27 de agosto para a primeira atividade de mobilização. Antes, no dia 20, ficou definido que haverá reunião do Diretório Estadual, prevista anteriormente para o último sábado (30 de julho). 

Fotografia política

Embora o diagnóstico seja muito preliminar, a Executiva do partido tem visitado as cidades prioritárias para estimular o debate sobre formação de chapas e política de alianças nos municípios paulistas. Cidades governadas pelo PT ou com mais de 200 mil habitantes são prioritárias para este primeiro momento de acompanhamento do GTE.

Segundo Antonio, a fotografia feita a partir dos relatórios de coordenadores de macros é momentânea, mas já diferencia o quadro eleitoral da disputa anterior. “Surpreende ver que teremos um número bem maior de cidades querendo lançar candidatos próprios”, antecipou o coordenador do GTE. 

Segundo ele, diante desse quadro de expectativa sobre lançamento de grande número de candidatos(as) prefeitos(as), será preciso trabalhar para construir as melhores chapas de vereadores. “É preciso termos lideranças importantes disputando as Câmaras Municipais e garantir votação forte e base de apoio para os eventuais prefeitos petistas eleitos”, justifica Edinho Silva . 

Cada coordenador de Macro tem a tarefa de trazer ao diretório um mapeamento detalhado da tática eleitoral no partido local. Este trabalho de diagnóstico é permanente e tem sido estimulado pelo GTE para manter atualizada a tática eleitoral estadual. Cerca de cem cidades elegerão a nova direção do partido no dia 7, pelo PEDEx, o que deve deslanchar um processo de debate eleitoral para 2012, com as direções devidamente organizadas. 


Movimentação partidária

O secretário de Formação Política, Cid Marcondes apresentou um calendário de cursos de formação de formadores que ocorrerá neste semestre, enquanto o secretário de Organização, deputado estadual João Antonio, apresentou relatório sobre a situação dos 84 municípios que participarão do Processo de Eleições Diretas Extraordinário (PEDEx), e aqueles 16 que deverão formar Comissões Provisórias, já que não tinham o partido formalizado. 

O secretário de Movimentos Populares, Wellington Monteiro, também atualizou informes sobre os encontros setoriais que ocorrem no estado em outubro, preparando a participação de paulistas no Encontro Nacional que ocorre em novembro. Houve ainda informe sobre o Setorial Jurídico que será criado a partir do Fórum de Advogados Petistas, em plenária no dia 6 com a presença de José Dirceu, no Diretório. Membros do Fórum querem a ajuda da Executiva para atrair profissionais do Direito para o debate.

terça-feira, 7 de junho de 2011



Nota do PT da Macrorregião de Ribeirão Preto

- Considerando que não existe nenhuma ilegalidade nos atos de Antônio Palocci, então deputado federal;
- Considerando que existe um claro objetivo da oposição de instaurar uma crise política no governo Dilma, se aproveitando desse fato de origem privada;
- Considerando as devidas explicações dadas à sociedade pelo Ministro da Casa Civil, Antônio Palocci;
A Macrorregião do PT de Ribeirão Preto, reunida em 04 de junho de 2011 delibera:

Manifestamos total apoio ao companheiro filiado ao PT de Ribeirão Preto, construtor dessa macrorregião, Antônio Palocci. A história pública de Antônio Palocci, seja como vereador, prefeito, Deputado ou Ministro, demonstra competência e total dedicação na construção do projeto político que transformou a vida do povo brasileiro, tirando mais de 27 milhões da miséria e ascendendo socialmente outros 30 milhões.
As acusações levantadas contra Palocci não visam atingir o Ministro, mas sim o Governo transformador que o Partido dos Trabalhadores vem fazendo nesses últimos anos. São frutos do vazio de propostas da oposição diante das constantes manifestações de aprovação da população às ações do Governo.
Convocamos o PT da região para se mobilizar na defesa do Governo Dilma e defender as reformas do Estado brasileiro, em especial, a Reforma Política, tão importante para a superação das condições hoje existentes que são utilizadas pela elite brasileira para fragilizar o nosso projeto.

Ribeirão Preto, 04 de junho de 2011